China

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A República Popular da China popularmente conhecida somente como China, é a maior nação da Ásia Oriental e a mais populosa do mundo, com aproximadamente 1,36 bilhão de habitantes, praticamente um quinto da população do planeta. É uma república socialista, administrada pelo Partido Comunista da China (PCC) perante um esquema uni partidário e que apresenta autoridade acerca de 22 distritos, cinco territórios autônomos e quatro municípios e duas Áreas Administrativas Especiais com vasta liberdade.

A capital da China é Pequim. Com cerca de 9,6 milhões de km², a China é o quarto maior país do mundo em extensão territorial e o terceiro maior em região terrestre. Sua paisagem é diversificada, com desertor e florestas de estepes no norte frio e seco, perto da Sibéria e da Mongólia, e florestas subtropicais no sul quente e úmido, perto de Laos, Vietnã e Mianmar.

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O solo do país, localizado a oeste, é de grande altitude, como as montanhas Tian Shan e o Himalaia construindo divisões naturais entre a China, a Ásia Central e a Índia. Em comparação, o litoral leste do território chinês continental é de baixa altitude e tem uma extensa faixa de terra de 14.500 km, demarcada a leste pelo Mar da China Oriental e a sudeste pelo Mar da China Meridional, além do qual estão Coréia, Taiwan e Japão.

O país tem uma grande história, formada por várias épocas distintas. A civilização chinesa antiga desenvolveu-se na rica bacia do rio Amarelo, na planície norte da nação. O modelo político chinês era constituído por reinos hereditários, denominados de dinastias, que começaram com a crença Xia e tiveram fim com a decadência dos Qing, em 1911.

A partir de 221 a. C., quando a linhagem Qin começou a dominar diversos reinos para construir um único império, o país estendeu-se, fragmentou-se e reconstruiu-se diversas vezes. A República da China, instituída em 1911 depois da decadência da linhagem Qing, administrou o continente chinês até o ano de 1949. Em 1945, a China conquistou Taiwan do Império do Japão, depois no término da Segunda Guerra Mundial. No período de 1946 – 1949 da Guerra Civil Chinesa, o grupo comunista venceu o nacionalista Kuomintang no continente e constituiu a República Popular da China, em 1 de outubro de 1949, na capital Pequim, ao mesmo tempo em que o grupo nacionalista mudou a matriz da sua administração para Taipei. Por isso, a autoridade da República da China está vinculada a Taiwane, certas ilhas marginais e o país passou a ter reconhecimento político limitado em torno do mundo.

A partir da inserção de mudanças econômicas em 1978, a China restabeleceu-se como uma das economias de mais veloz desenvolvimento no mundo, sendo o pleno exportador e o terceiro maior comprador de mercadorias da Terra. A industrialização diminui o seu índice de miséria de 53% para 8%, em 20 anos.

A nação tem sido julgada como uma superpotência em desenvolvimento por diversos estudiosos, militares e pesquisadores econômicos. A relevância da China como uma grande potencia é revelada por meio de sua função como segunda maior economia do planeta e da sua colocação como integrante definitivo do Conselho de Segurança da ONU e de diversas outras entidades multilaterais, compreendendo a Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, Organização Mundial do Comércio, Grupo dos Vinte, Organização para Cooperação de Xangai e do BRICS.

Além disso, a nação é caracterizada como uma supremacia nuclear, além de deter o maior exército do planeta em quantidade de soldador e a segunda maior estimativa de defesa.

Organização étnica e idiomas

A China possui oficialmente 56 conjuntos étnicos diferentes, sendo o maior deles chineses da etnia han, que compõem aproximadamente 91,51% da população geral do país. Os han, o maior conjunto étnico do mundo, ultrapassam demais conjuntos étnicos chineses em cada território, região e município independente, com exceção de Xinjiang e Tibete. Eles são sucessores de antigos clãs huaxia que habitavam a extensão do rio Amarelo.

As minorias étnicas simbolizam aproximadamente 8,49% da população da China, conforme o censo realizado em 2010. Comparado com o censo de 100, a população han cresceu em 66.537.177 pessoas, ou 5,74%, ao mesmo tempo em que a população das 55 minorias juntas cresceu 6,92%, ou 7.362.627.

O censo de 2010 apontou um total de 593.832 habitantes estrangeiros que residem na China. Os grandes grupos eram originários da Coréia do Sul, do Japão e dos Estados Unidos.

O dialeto mais falado na China diz respeito da família linguística sino-tibetano. Existem também, diversos grandes conjuntos linguísticos anexos a língua chinesa. As diversidades mais faladas são o wu, o mandarim, o yue, o xiang, o min, o hakka e o ogan. Dialetos não-sínicos falados abundantemente por minorias étnicas abrangem o zhuang, o tibetano, o mongol, o uigur, o coreano e o hmong.

O mandarim modelo, uma diversidade do mandaram apoiada na linguagem de Pequim, é uma língua oficial nacional e é utilizada como uma língua verdadeira entre os indivíduos de diversas origens linguísticas.

Urbanização

Desde 2000, as províncias chinesas tem se estendido a um nível médio de 10% ao ano. Calcula-se que a população dos centros do país irá crescer para 400 milhões de pessoas em 2025, quando suas províncias irão acomodar uma população de mais de um bilhão de pessoas.

O nível de urbanização da nação cresceu de 17,4% para 46,6% em 31 anos, uma grandeza sem critérios na historia da humanidade. 200 milhões de trabalhadores migrantes labutam em tempo fracionário nas grandes metrópoles, retornando para o campo de tempos em tempos com os seus lucros.

Atualmente, a China tem dezenas de metrópoles com mais de um milhão de habitantes, contemplando as três maiores cidades, Pequim, Xangai e Hong Kong.